CORREGEDORIA DO MPF PRECISA AGIR
por Plinio Ritter – @plinioritteroficial
CHAPECÓ – Diante da abertura de um inquérito pelo Ministério Público Federal para investigar as ações do prefeito João Rodrigues (PSD) e da Administração Municipal de Chapecó no combate à Covid, várias pessoas e entidades chapecoenses manifestaram-se solidárias às medidas adotadas.
Precisamos deixar claro; prefeito é feito de decisões coletivas, qualquer prefeito no Brasil toma decisões diante de analises coletivas feitas nos seus respectivos municípios, por tanto para iniciarmos, se, realmente o MPF tem essa intenção, que não me leve mal, mas mostrará uma fraqueza imensa, e atitude completamente precipitada contra o prefeito João, que em todos os momentos agiu com lisura em seus atos e com muita cautela, ouvindo e levando consigo sugestões das mais diversas entidades chapecoenses.
O MPF confirmou à redação do Portal Hora Política que realmente foi aberta investigação, mas um fato estranha nossos jornalistas, o MPF recusou entrevista, pois alegaram que o teor do inquérito é sigiloso.
Mas o que a maioria dos veículos de comunicação estão percebendo é que teve “um jornalista” que foi privilegiado, o que não está previsto em lei, órgão público (MPF) não é ligado ao nenhum dos três poderes, deve sempre manter a coletividade nas informações, essa é a regra, regras foram feitas para serem cumpridas, ou o MPF não precisa cumprir?
Outro fato interessante é que o MPF afirma ter aberto investigação porque o prefeito, na época ajudou em divulgações do presidenciável Jair Bolsonaro, afirma que o processo é sigiloso, mas afirma que a investigação é motivada porque prefeito ajudou na divulgação, discordâncias que revelam uma desorganização total. Com todo respeito ao MPF, mas esse inquérito tenha provas suficientes, e não acusações levianas baseadas em boatos e gritos, pois afirmar que uma pessoa teve culpa coletiva é muito grave, cabendo a corregedoria do MPF agir com firmeza se necessário contra vossa excelência, promotor(a).
Foto: Divulgação